O hormônio sexual masculino, a testosterona, é a maior responsável pela calvície masculina. Embora as mulheres também a produzam este hormônio, nelas a quantidade é muito menor. Ao atingir a raiz do cabelo, a testosterona sofre a ação de uma enzima. Como consequência dessa reação aparece substâncias que vão reduzir a velocidade de multiplicação das células da raiz ou mesmo provocar a morte delas. Portanto, o resultado é que o cabelo fica mais fino e seu crescimento mais demorado. Ou seja, a raiz do cabelo, ou bulbo capilar, se localiza num meio bioquímico nutritivo para que as células se multipliquem e formem uma haste que vai aumentando de tamanho. Essas células vão se renovando de baixo para cima e morrem na ponta do fio. Os cabelos, depois de certo tempo, caem e são substituídos por outros, num processo de renovação permanente. Nos casos de calvície, porém, há uma atrofia dos bulbos capilares e não crescem novos fios.
Além de uma questão hormonal, a calvície se dá por outros motivos também. Vamos conhecer os diferentes tipos abaixo: AREATA Relacionada ao estresse, atinge igualmente homens e mulheres e comum se apresentar como círculos redondos no couro cabeludo. Em alguns casos, é capaz de gerar a completa queda do cabelo. O tratamento pode ser feito por meio de medicação, além de terapias como a aplicação de luzes ultravioleta e injeções de esteroide. ANDROGENÉTICA A cada 10 pessoas com calvície, nove têm a alopecia classificada como androgenética (ou calvície comum). Hereditária, atinge principalmente os homens. O tratamento é eficaz apenas na manutenção dos cabelos. Não há medicação que, comprovadamente, resulte no nascimento de novos fios. SEBORREICA Encarregadas de produzir a gordura que cria a capa de pele que cobre e protege o couro cabeludo, as glândulas sebáceas por vezes aumentam sua produção de forma demasiada. Isso gera um excesso de gordura, que dá aos cabelos um aspecto oleoso, opaco e sem volume, e contribui para a queda. Também pode estar associada ao estresse e à ansiedade. DIFUSA Também chamada de eflúvio telógeno, manifesta-se meses após a ocorrência de doenças crônicas, convulsões febris e estresse emocional. Também atinge algumas mulheres no período pós-parto. Com a recuperação do paciente, a alopecia desaparece. CICATRICIAL Resultante de má-formação ou ruptura total da estrutura dos folículos capilares, este tipo de alopecia costuma ser irreversível. Embora não existam tratamentos aplicáveis em tais situações, podem-se realizar implantes em eventuais zonas não danificadas.
O microagulhamento é feito com um aparelho chamado Dermapen. Ele nada mais é do que uma caneta elétrica, na qual é encaixada uma ponteira estéril. Essa ponteira é a responsável por fazer pequenos furos na pele, cada um com até dois milímetros. Essa profundidade garante mais segurança no processo e diminui os riscos de complicações, pois acelera o tempo de cicatrização.
O Dermapen é uma versão moderna e otimizada do Dermaroller. O Dermapen é mais rápido e praticamente indolor. Ele introduz os medicamentos no couro cabeludo.
Melhorias perceptíveis alguns dias após o 1º tratamento;
Curto tempo de cicatrização;
Sem danos permanentes ou lesões;
Sem hematomas, infecções, descoloração ou outras complicações;
Alta absorção de todo o tipo de ingredientes ativos.
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